Após 53 anos, onde se viveu os tempos mais obscuros da História Brasileira, vemos repetir-se em ato não menos danoso, um golpe contra os direitos dos Trabalhadores.
A Classe Laboral, independente de ideologia, manteve-se unida na luta por melhorias sociais e econômicas, para recuperar aquilo que um dia foi chamado de Revolução.
Nesta data, com a sanção presidencial do Projeto de Lei que regulamenta a TERCEIRIZAÇÃO, o Governo Temer, rasga a Constituição Cidadã, a Consolidação das Leis do Trabalho e todo o avanço do Movimento Sindical na luta por melhorias que ao longo de todo esse tempo foi conquistado.
Cria-se o trabalhador de segunda categoria e ao mesmo tempo altera-se a vida daqueles que por ventura mantém-se sob o regime da CLT, visto que, em nome da Modernidade e do Crescimento Econômico abolem-se os direitos Celetistas.
Promover Reformas em tempo de crise é o mesmo que lutar com arma branca numa batalha de mísseis de alta precisão. Na Crise Econômica o lado fraco é o Trabalho.
Qual será a fórmula mágica que está impulsionando essa pseudomodernização?
Nessa lógica, onde teremos aumento de postos de trabalho?
Nessa lógica, em que momento o Trabalhador conseguirá aprimorar seus conhecimentos?
Nessa lógica, como acreditar que este Governo está preocupado com o Trabalhador?
Perdemos numa penada, a evolução social do Trabalho conquistada em décadas.
Mas, se é somente uma forma de “Modernizar a relação Trabalhista”, por que foi feita de forma tão chula, ressuscitando projeto que havia sido arquivado pelo Executivo anterior, sem contar que atropelou o que tramitava no Senado, em atitude pouco republicana?
Nossas esperanças estão no Supremo Tribunal Federal na análise do trâmite Regimental que foi manipulado para satisfazer o interesse de alguns.
O Congresso Nacional não perde por esperar, o Trabalhador estará atento a cada passo que for tomado.
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Após 53 anos, onde se viveu os tempos mais obscuros da História Brasileira, vemos repetir-se em ato não menos danoso, um golpe contra os direitos dos Trabalhadores.
A Classe Laboral, independente de ideologia, manteve-se unida na luta por melhorias sociais e econômicas, para recuperar aquilo que um dia foi chamado de Revolução.
Nesta data, com a sanção presidencial do Projeto de Lei que regulamenta a TERCEIRIZAÇÃO, o Governo Temer, rasga a Constituição Cidadã, a Consolidação das Leis do Trabalho e todo o avanço do Movimento Sindical na luta por melhorias que ao longo de todo esse tempo foi conquistado.
Cria-se o trabalhador de segunda categoria e ao mesmo tempo altera-se a vida daqueles que por ventura mantém-se sob o regime da CLT, visto que, em nome da Modernidade e do Crescimento Econômico abolem-se os direitos Celetistas.
Promover Reformas em tempo de crise é o mesmo que lutar com arma branca numa batalha de mísseis de alta precisão. Na Crise Econômica o lado fraco é o Trabalho.
Qual será a fórmula mágica que está impulsionando essa pseudomodernização?
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Nessa lógica, em que momento o Trabalhador conseguirá aprimorar seus conhecimentos?
Nessa lógica, como acreditar que este Governo está preocupado com o Trabalhador?
Perdemos numa penada, a evolução social do Trabalho conquistada em décadas.
Mas, se é somente uma forma de “Modernizar a relação Trabalhista”, por que foi feita de forma tão chula, ressuscitando projeto que havia sido arquivado pelo Executivo anterior, sem contar que atropelou o que tramitava no Senado, em atitude pouco republicana?
Nossas esperanças estão no Supremo Tribunal Federal na análise do trâmite Regimental que foi manipulado para satisfazer o interesse de alguns.
O Congresso Nacional não perde por esperar, o Trabalhador estará atento a cada passo que for tomado.
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