Ontem assisti com absoluta perplexidade a infame votação e aprovação do Relatório da Contra Reforma Trabalhista do Nazista Ricardo Ferraço na CAE do Senado Federal.
Posso estar cometendo uma injustiça chamando de Nazista Ricardo Ferraço. Os Nazistas usavam eufemismos para tentar disfarçar os crimes que estavam cometendo.
Creio que ficará marcada na lembrança de muitos, como eu, o placar de 14 x 11 votos, que se repetiu seguidamente em todas as votações realizadas da aprovação do relatório e depois dos destaques apresentados. A certeza que fica é de que nada valem os argumentos, por mais contundentes que sejam como o de que não se deveria permitir a mulher grávida ou lactante trabalhar em ambientes insalubres.
Não importa a verdade, a coerência ou o bom senso, apenas importa vencer, impondo na base da força bruta a narrativa do poder, mesmo ilegítimo, imoral e usurpador.
Quando os nazistas fizeram a reunião secreta em Wannsee, subúrbio de Berlim, para decidir a “Solução Final” todos concordavam com o objetivo de eliminar todos os judeus da Europa. O clima era de consenso e naturalidade.
Na reunião que aprovou o Relatório da Reforma Trabalhista CAE do Senado Federal os 11 senadores contrários desfilaram os argumentos certeiros e contundentes pelos quais a contra reforma deveria ter sido derrotada. De nada valeu. Prevaleceu o cinismo, a pós verdade dos pós nazistas, simbolizados na face obscura do infame Romero Jucá.
Por: Ledja Austrilino Silva
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Ontem assisti com absoluta perplexidade a infame votação e aprovação do Relatório da Contra Reforma Trabalhista do Nazista Ricardo Ferraço na CAE do Senado Federal.
Posso estar cometendo uma injustiça chamando de Nazista Ricardo Ferraço. Os Nazistas usavam eufemismos para tentar disfarçar os crimes que estavam cometendo.
Creio que ficará marcada na lembrança de muitos, como eu, o placar de 14 x 11 votos, que se repetiu seguidamente em todas as votações realizadas da aprovação do relatório e depois dos destaques apresentados. A certeza que fica é de que nada valem os argumentos, por mais contundentes que sejam como o de que não se deveria permitir a mulher grávida ou lactante trabalhar em ambientes insalubres.
Não importa a verdade, a coerência ou o bom senso, apenas importa vencer, impondo na base da força bruta a narrativa do poder, mesmo ilegítimo, imoral e usurpador.
Quando os nazistas fizeram a reunião secreta em Wannsee, subúrbio de Berlim, para decidir a “Solução Final” todos concordavam com o objetivo de eliminar todos os judeus da Europa. O clima era de consenso e naturalidade.
Na reunião que aprovou o Relatório da Reforma Trabalhista CAE do Senado Federal os 11 senadores contrários desfilaram os argumentos certeiros e contundentes pelos quais a contra reforma deveria ter sido derrotada. De nada valeu. Prevaleceu o cinismo, a pós verdade dos pós nazistas, simbolizados na face obscura do infame Romero Jucá.
Por: Ledja Austrilino Silva
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