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O INVISÍVEL TRABALHO SINDICAL

  • 16/07/2021

As novas gerações desconhecem o trabalho sindical. Imaginam que em um passe de mágica o seu salário é aumentado, as garantias sociais são dadas gentilmente pelo chefe do Pessoal e todas as garantias sociais não contidas na legislação são concedidas pelo patronato. Grande equívoco.

Direitos históricos, como salário mínimo, 13º, redução da jornada, seguro-desemprego, férias, hora extra e tantos outros levaram décadas de lutas e hoje são mantidos em razão do trabalho das entidades, do seu Sindicato.

A crise pandêmica do Covid-19 está sendo um marco para o sindicalismo brasileiro. Mesmo com toda a crise econômica neste período, e todas as limitações impostas pela Reforma Trabalhista, vimos, mais uma vez, a Ação Sindical criar condições de minimizar o impacto, negociando a manutenção do emprego e condição econômica melhor da que foi imposta pelas Medidas Provisórias governamentais.

Infelizmente, o trabalho é silencioso e nem sempre valorizado pela própria categoria profissional, visto que, quando existe dificuldade econômica e as reposições salariais são mínimas, “culpado é o Sindicato”. Quando temos conquistas significativas, “o Sindicato não fez mais que sua obrigação”.

A divulgação da Ação Sindical tem que ser motivo de orgulho para o sindicalista e precisamos mostrar que as conquistas não caem do céu. Hoje, em tese, qualquer trabalhador pode negociar o seu aumento salarial.

Aliás, a Reforma Trabalhista que iria trazer crescimento, geração de empregos e tornar o Brasil mais competitivo não cumpriu nenhum dos papéis divulgados, às vésperas de completar quatro anos de existência.

Tudo é novo e é o melhor momento pra mergulhar nas redes sociais, dedicar horário fixo pra divulgar o trabalho e responder aos questionamentos.

A CNTEEC lançou o programa “Vamos conversar?”, que vai ao ar, via Instagram/Facebook, toda quarta-feira, às 19 horas – interessante, cheio de novidades e um público cativo que acompanha o trabalho, curtindo, comentando e compartilhando, coisa que jamais poderíamos imaginar alguns anos atrás.

A campanha CNTEEC CONTRA A FOME, embora tímida para as carências dos necessitados, tem aflorado lideranças, que, ao se destacar na sua base de ação sindical, aumentam o número de associados e passam a ser vistas como necessárias, como fermento para o crescimento da representação sindical.

O novo só aterroriza quem não busca as soluções necessárias. O sindicalismo é um exemplo de uma busca incessante por novos caminhos, tanto que, através das Convenções Coletivas, atropela-se a Reforma Trabalhista, fazendo letra morta das decisões mais letais ao trabalhador.

O nosso trabalho não é invisível, você o vê todas as horas, dias, meses e anos.

Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE

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As novas gerações desconhecem o trabalho sindical. Imaginam que em um passe de mágica o seu salário é aumentado, as garantias sociais são dadas gentilmente pelo chefe do Pessoal e todas as garantias sociais não contidas na legislação são concedidas pelo patronato. Grande equívoco.

Direitos históricos, como salário mínimo, 13º, redução da jornada, seguro-desemprego, férias, hora extra e tantos outros levaram décadas de lutas e hoje são mantidos em razão do trabalho das entidades, do seu Sindicato.

A crise pandêmica do Covid-19 está sendo um marco para o sindicalismo brasileiro. Mesmo com toda a crise econômica neste período, e todas as limitações impostas pela Reforma Trabalhista, vimos, mais uma vez, a Ação Sindical criar condições de minimizar o impacto, negociando a manutenção do emprego e condição econômica melhor da que foi imposta pelas Medidas Provisórias governamentais.

Infelizmente, o trabalho é silencioso e nem sempre valorizado pela própria categoria profissional, visto que, quando existe dificuldade econômica e as reposições salariais são mínimas, “culpado é o Sindicato”. Quando temos conquistas significativas, “o Sindicato não fez mais que sua obrigação”.

A divulgação da Ação Sindical tem que ser motivo de orgulho para o sindicalista e precisamos mostrar que as conquistas não caem do céu. Hoje, em tese, qualquer trabalhador pode negociar o seu aumento salarial.

Aliás, a Reforma Trabalhista que iria trazer crescimento, geração de empregos e tornar o Brasil mais competitivo não cumpriu nenhum dos papéis divulgados, às vésperas de completar quatro anos de existência.

Tudo é novo e é o melhor momento pra mergulhar nas redes sociais, dedicar horário fixo pra divulgar o trabalho e responder aos questionamentos.

A CNTEEC lançou o programa “Vamos conversar?”, que vai ao ar, via Instagram/Facebook, toda quarta-feira, às 19 horas – interessante, cheio de novidades e um público cativo que acompanha o trabalho, curtindo, comentando e compartilhando, coisa que jamais poderíamos imaginar alguns anos atrás.

A campanha CNTEEC CONTRA A FOME, embora tímida para as carências dos necessitados, tem aflorado lideranças, que, ao se destacar na sua base de ação sindical, aumentam o número de associados e passam a ser vistas como necessárias, como fermento para o crescimento da representação sindical.

O novo só aterroriza quem não busca as soluções necessárias. O sindicalismo é um exemplo de uma busca incessante por novos caminhos, tanto que, através das Convenções Coletivas, atropela-se a Reforma Trabalhista, fazendo letra morta das decisões mais letais ao trabalhador.

O nosso trabalho não é invisível, você o vê todas as horas, dias, meses e anos.

Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE

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