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DO TRABALHO OU DO CAPITAL

  • 29/07/2021

Deivison do Amaral, Doutor em História Social, escreve em “Café História” sobre a criação do Ministério do Trabalho:

“Ao longo dos anos, assumiu mais funções importantes, especialmente a coordenação de políticas de geração de emprego e renda e, ainda, a fiscalização das condições de trabalho e o combate ao trabalho análogo à escravidão. É preciso destacar, com pesar, que a extinção do Ministério do Trabalho não foi a única mudança recente. Em 2017, a legislação trabalhista, criada pelo Ministério do Trabalho ainda nos anos 1930 e aperfeiçoada no correr das décadas, foi deformada e vários mecanismos de proteção de trabalhadores foram extintos”.

A “Criação do Estado-mínimo” tem momentos que se contradizem até por seus próprios criadores.

Inicialmente reduzem Ministérios, prometendo austeridade e comprometimento. Tão logo necessitam de apoio político, os reabrem para composições ou pagar “dívidas assumidas”.

Como tantas outras promessas, a austeridade, agora mais do que nunca, significa corporativismo, pecado léxico.

Para acomodar as desavenças internas e dar guarida aos apaniguados, o Ministério do Trabalho será “modernizado” e se chamará, mais uma vez, “MINISTÉRIO DO EMPREGO”.

O “mordomo” da vez será Onyx Lorenzoni, que criará mais de 200 cargos para nomeações políticas de sustentação do governo (Fonte: Brasil247), superintendências regionais do trabalho nos Estados, superintendências e gerências executivas do INSS, FGTS e FAT, mas Guedes o quer de volta quando o Ministro se afastar pra concorrer às eleições em 2022.

Estamos assistindo a uma tragicomédia, onde mais uma vez o Trabalho é qualificado como gasto e não como solução para os problemas sociais que estamos vivendo.

Desemprego em alta, subemprego em alta, Auxílio Emergencial que mal dá para a compra do gás, enfim, é a consolidação da sopa de ossos como alimento, já que a carne não é vista há tempos na mesa de muitos brasileiros.

Triste Brasil que se deixa levar por Fake News e torna os Brasileiros meros espectadores. É certo que todos sabiam que não havia plano de Governo, mas o que estamos assistindo é a volta da pobreza extrema, com famílias desestruturadas e a população faminta. Fórmula correta para em breve os contentar com migalhas.

Deivison do Amaral, Doutor em História Social, escreve em “Café História” sobre a criação do Ministério do Trabalho:

“Ao longo dos anos, assumiu mais funções importantes, especialmente a coordenação de políticas de geração de emprego e renda e, ainda, a fiscalização das condições de trabalho e o combate ao trabalho análogo à escravidão. É preciso destacar, com pesar, que a extinção do Ministério do Trabalho não foi a única mudança recente. Em 2017, a legislação trabalhista, criada pelo Ministério do Trabalho ainda nos anos 1930 e aperfeiçoada no correr das décadas, foi deformada e vários mecanismos de proteção de trabalhadores foram extintos”.

A “Criação do Estado-mínimo” tem momentos que se contradizem até por seus próprios criadores.

Inicialmente reduzem Ministérios, prometendo austeridade e comprometimento. Tão logo necessitam de apoio político, os reabrem para composições ou pagar “dívidas assumidas”.

Como tantas outras promessas, a austeridade, agora mais do que nunca, significa corporativismo, pecado léxico.

Para acomodar as desavenças internas e dar guarida aos apaniguados, o Ministério do Trabalho será “modernizado” e se chamará, mais uma vez, “MINISTÉRIO DO EMPREGO”.

O “mordomo” da vez será Onyx Lorenzoni, que criará mais de 200 cargos para nomeações políticas de sustentação do governo (Fonte: Brasil247), superintendências regionais do trabalho nos Estados, superintendências e gerências executivas do INSS, FGTS e FAT, mas Guedes o quer de volta quando o Ministro se afastar pra concorrer às eleições em 2022.

Estamos assistindo a uma tragicomédia, onde mais uma vez o Trabalho é qualificado como gasto e não como solução para os problemas sociais que estamos vivendo.

Desemprego em alta, subemprego em alta, Auxílio Emergencial que mal dá para a compra do gás, enfim, é a consolidação da sopa de ossos como alimento, já que a carne não é vista há tempos na mesa de muitos brasileiros.

Triste Brasil que se deixa levar por Fake News e torna os Brasileiros meros espectadores. É certo que todos sabiam que não havia plano de Governo, mas o que estamos assistindo é a volta da pobreza extrema, com famílias desestruturadas e a população faminta. Fórmula correta para em breve os contentar com migalhas.

Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE

Fonte: Agência Sindical

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DO TRABALHO OU DO CAPITAL

  • 29/07/2021

Deivison do Amaral, Doutor em História Social, escreve em “Café História” sobre a criação do Ministério do Trabalho:

“Ao longo dos anos, assumiu mais funções importantes, especialmente a coordenação de políticas de geração de emprego e renda e, ainda, a fiscalização das condições de trabalho e o combate ao trabalho análogo à escravidão. É preciso destacar, com pesar, que a extinção do Ministério do Trabalho não foi a única mudança recente. Em 2017, a legislação trabalhista, criada pelo Ministério do Trabalho ainda nos anos 1930 e aperfeiçoada no correr das décadas, foi deformada e vários mecanismos de proteção de trabalhadores foram extintos”.

A “Criação do Estado-mínimo” tem momentos que se contradizem até por seus próprios criadores.

Inicialmente reduzem Ministérios, prometendo austeridade e comprometimento. Tão logo necessitam de apoio político, os reabrem para composições ou pagar “dívidas assumidas”.

Como tantas outras promessas, a austeridade, agora mais do que nunca, significa corporativismo, pecado léxico.

Para acomodar as desavenças internas e dar guarida aos apaniguados, o Ministério do Trabalho será “modernizado” e se chamará, mais uma vez, “MINISTÉRIO DO EMPREGO”.

O “mordomo” da vez será Onyx Lorenzoni, que criará mais de 200 cargos para nomeações políticas de sustentação do governo (Fonte: Brasil247), superintendências regionais do trabalho nos Estados, superintendências e gerências executivas do INSS, FGTS e FAT, mas Guedes o quer de volta quando o Ministro se afastar pra concorrer às eleições em 2022.

Estamos assistindo a uma tragicomédia, onde mais uma vez o Trabalho é qualificado como gasto e não como solução para os problemas sociais que estamos vivendo.

Desemprego em alta, subemprego em alta, Auxílio Emergencial que mal dá para a compra do gás, enfim, é a consolidação da sopa de ossos como alimento, já que a carne não é vista há tempos na mesa de muitos brasileiros.

Triste Brasil que se deixa levar por Fake News e torna os Brasileiros meros espectadores. É certo que todos sabiam que não havia plano de Governo, mas o que estamos assistindo é a volta da pobreza extrema, com famílias desestruturadas e a população faminta. Fórmula correta para em breve os contentar com migalhas.

Deivison do Amaral, Doutor em História Social, escreve em “Café História” sobre a criação do Ministério do Trabalho:

“Ao longo dos anos, assumiu mais funções importantes, especialmente a coordenação de políticas de geração de emprego e renda e, ainda, a fiscalização das condições de trabalho e o combate ao trabalho análogo à escravidão. É preciso destacar, com pesar, que a extinção do Ministério do Trabalho não foi a única mudança recente. Em 2017, a legislação trabalhista, criada pelo Ministério do Trabalho ainda nos anos 1930 e aperfeiçoada no correr das décadas, foi deformada e vários mecanismos de proteção de trabalhadores foram extintos”.

A “Criação do Estado-mínimo” tem momentos que se contradizem até por seus próprios criadores.

Inicialmente reduzem Ministérios, prometendo austeridade e comprometimento. Tão logo necessitam de apoio político, os reabrem para composições ou pagar “dívidas assumidas”.

Como tantas outras promessas, a austeridade, agora mais do que nunca, significa corporativismo, pecado léxico.

Para acomodar as desavenças internas e dar guarida aos apaniguados, o Ministério do Trabalho será “modernizado” e se chamará, mais uma vez, “MINISTÉRIO DO EMPREGO”.

O “mordomo” da vez será Onyx Lorenzoni, que criará mais de 200 cargos para nomeações políticas de sustentação do governo (Fonte: Brasil247), superintendências regionais do trabalho nos Estados, superintendências e gerências executivas do INSS, FGTS e FAT, mas Guedes o quer de volta quando o Ministro se afastar pra concorrer às eleições em 2022.

Estamos assistindo a uma tragicomédia, onde mais uma vez o Trabalho é qualificado como gasto e não como solução para os problemas sociais que estamos vivendo.

Desemprego em alta, subemprego em alta, Auxílio Emergencial que mal dá para a compra do gás, enfim, é a consolidação da sopa de ossos como alimento, já que a carne não é vista há tempos na mesa de muitos brasileiros.

Triste Brasil que se deixa levar por Fake News e torna os Brasileiros meros espectadores. É certo que todos sabiam que não havia plano de Governo, mas o que estamos assistindo é a volta da pobreza extrema, com famílias desestruturadas e a população faminta. Fórmula correta para em breve os contentar com migalhas.

Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE

Fonte: Agência Sindical

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