O conflito de ideias faz parte da lide democrática em favor de um debate amplo e plural. Os conceitos se formam a partir dos nossos hábitos e costumes, mas, também, das nossas divergências de ideias e com fundamentos na vivência de cada um.
Toda vez que vemos um diálogo novo, diferente do nosso cotidiano, necessário é, se debater o seu conteúdo, para que tenhamos a noção exata de suas consequências.
Tudo que vem imposto por “um saber maior”, nem sempre é colocado em prática e consequentemente será “letra morta”, uma vez que não se ajusta ao nosso cotidiano.
A promulgação da Constituição Federal de 1988, a chamada Constituição Cidadã, bem definida por Ulisses Guimarães, foi fruto de amplo debate e por um congresso plural, qualificado e que dialogou com toda a sociedade.
Para melhor entendê-la em sua aplicação, muitos detalhes seriam esclarecidos por Projetos de Lei ou Projetos de Lei Complementar, entretanto não ousaram regulamentar seus artigo mais polêmicos.
Lá se vão 31 anos, pouco ou nada se fez para sua regulamentação e não se cansam de atacar o seu conteúdo, tornando-a menos cidadã e de um liberalismo castrador e selvagem.
Nada se faz no âmbito das melhorias sociais e do bem estar de seu povo. Objetiva-se adaptações ao mercado e a uma suposta modernidade castradora de direitos conquistados, tudo em obediência às normas gerais de uma genialidade global.
Porque não assistimos a esse tipo de modernismo nos países tidos como evoluídos economicamente, traçando reformas em suas constituições?
É simples de entender, eles têm a personalidade necessária para defender aquilo que acreditam ser o melhor para sua pátria e não para o Mercado.
Vivemos o modernismo das modificações e a cada instante perdemos nossa personalidade própria.
Pobre Pátria amada, Brasil.
Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FST – FEPAAE
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O conflito de ideias faz parte da lide democrática em favor de um debate amplo e plural. Os conceitos se formam a partir dos nossos hábitos e costumes, mas, também, das nossas divergências de ideias e com fundamentos na vivência de cada um.
Toda vez que vemos um diálogo novo, diferente do nosso cotidiano, necessário é, se debater o seu conteúdo, para que tenhamos a noção exata de suas consequências.
Tudo que vem imposto por “um saber maior”, nem sempre é colocado em prática e consequentemente será “letra morta”, uma vez que não se ajusta ao nosso cotidiano.
A promulgação da Constituição Federal de 1988, a chamada Constituição Cidadã, bem definida por Ulisses Guimarães, foi fruto de amplo debate e por um congresso plural, qualificado e que dialogou com toda a sociedade.
Para melhor entendê-la em sua aplicação, muitos detalhes seriam esclarecidos por Projetos de Lei ou Projetos de Lei Complementar, entretanto não ousaram regulamentar seus artigo mais polêmicos.
Lá se vão 31 anos, pouco ou nada se fez para sua regulamentação e não se cansam de atacar o seu conteúdo, tornando-a menos cidadã e de um liberalismo castrador e selvagem.
Nada se faz no âmbito das melhorias sociais e do bem estar de seu povo. Objetiva-se adaptações ao mercado e a uma suposta modernidade castradora de direitos conquistados, tudo em obediência às normas gerais de uma genialidade global.
Porque não assistimos a esse tipo de modernismo nos países tidos como evoluídos economicamente, traçando reformas em suas constituições?
É simples de entender, eles têm a personalidade necessária para defender aquilo que acreditam ser o melhor para sua pátria e não para o Mercado.
Vivemos o modernismo das modificações e a cada instante perdemos nossa personalidade própria.
Pobre Pátria amada, Brasil.
Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FST – FEPAAE
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