Por trás de um ídolo sempre há uma história, melhor do que aquelas que ele viveu em seus papeis de protagonista.
O ser humano se esmera em viver interpretando seu papel, ao mesmo tempo vivencia o papel, dos demais que à sua volta dependem de si ou até mesmo daqueles que nem conhece.
Viver de forma desprendida é a sabedoria de poucos. Viver sem se importar com as questões sociais ou com o que os outros pensam é passar pela vida sem nela ter vivido.
Perdemos um exemplo de vida, e hoje o que se estampa nas redes sociais é a fortuna que amealhou com seu trabalho de resistir à tristeza e ao desalento dos mais humildes.
Rir é um ato de RESISTÊNCIA. Hoje entendemos melhor o significado de sua frase em noite de festa.
Paulo G. A. M. de Barros, infelizmente, não tem relação de parentesco comigo, não pelos bens deixados, fruto de muito trabalho e de um sucesso que nunca lhe subiu à cabeça.
Dona Hermínia, o ápice de sua carreira, ele nunca negou ser a sátira respeitosa de sua mãe, sua coluna emocional, inspiração e luz.
Hoje falam de sua fortuna e não mencionam que em plena Pandemia socorreu sua equipe com “Auxílio Emergencial” maior que o oficial, para aqueles mais humildes, que trabalhando em sua equipe passavam necessidades dada à paralisação da vida artística do País e no Mundo.
Monteiro de Barros não mediu esforços ao socorrer as Obras Sociais de Irmã Dulce, declarações dadas pelo padre Júlio Lancellotti.
Adeus, Paulo Gustavo. Do outro lado do caminho, siga nos mostrando esse seu lado benevolente, que tentamos desenvolver em nossa campanha “CNTEEC contra a fome”. Rir é, com certeza, a melhor forma de viver as dificuldades da nossa vida.
Por: Oswaldo Augusto de Barros, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura (CNTEEC) e coordenador do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST).
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Por trás de um ídolo sempre há uma história, melhor do que aquelas que ele viveu em seus papeis de protagonista.
O ser humano se esmera em viver interpretando seu papel, ao mesmo tempo vivencia o papel, dos demais que à sua volta dependem de si ou até mesmo daqueles que nem conhece.
Viver de forma desprendida é a sabedoria de poucos. Viver sem se importar com as questões sociais ou com o que os outros pensam é passar pela vida sem nela ter vivido.
Perdemos um exemplo de vida, e hoje o que se estampa nas redes sociais é a fortuna que amealhou com seu trabalho de resistir à tristeza e ao desalento dos mais humildes.
Rir é um ato de RESISTÊNCIA. Hoje entendemos melhor o significado de sua frase em noite de festa.
Paulo G. A. M. de Barros, infelizmente, não tem relação de parentesco comigo, não pelos bens deixados, fruto de muito trabalho e de um sucesso que nunca lhe subiu à cabeça.
Dona Hermínia, o ápice de sua carreira, ele nunca negou ser a sátira respeitosa de sua mãe, sua coluna emocional, inspiração e luz.
Hoje falam de sua fortuna e não mencionam que em plena Pandemia socorreu sua equipe com “Auxílio Emergencial” maior que o oficial, para aqueles mais humildes, que trabalhando em sua equipe passavam necessidades dada à paralisação da vida artística do País e no Mundo.
Monteiro de Barros não mediu esforços ao socorrer as Obras Sociais de Irmã Dulce, declarações dadas pelo padre Júlio Lancellotti.
Adeus, Paulo Gustavo. Do outro lado do caminho, siga nos mostrando esse seu lado benevolente, que tentamos desenvolver em nossa campanha “CNTEEC contra a fome”. Rir é, com certeza, a melhor forma de viver as dificuldades da nossa vida.
Por: Oswaldo Augusto de Barros, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura (CNTEEC) e coordenador do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST).
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