Sob pressão política, o governo volta atrás e decide manter a antecipação de metade do 13º salário aos aposentados e pensionistas do INSS. O pagamento que, desde 2006, vinha ocorrendo no mês de agosto havia sido suspenso pelo Ministério da Fazenda sob o argumento de falta de fluxo de caixa para bancar a despesa.
Essa decisão, recente, de pagar integralmente a primeira parcela de 50% do 13º, salário foi divulgada na noite do dia 24 de agosto; ao contrário do que havia sido decidido anteriormente quando, após críticas de vários setores da sociedade diante da suspensão de pagamento anunciada, o governo pretendia então dividir o pagamento dessa parcela em duas vezes conforme havia divulgado em 22 de agosto (o que também foi objeto de indignação, impasses e críticas).
Infelizmente, o que se constata é que o adiamento do pagamento dessa parcela gerou um colapso nas finanças de muitos aposentados e pensionistas do INSS que já empenharam essa renda extra tradicionalmente incluída na folha de agosto. Sobretudo nessa época de crise acirrada do país, eles precisam muito contar com essa antecipação para saldar dívidas na maioria das vezes com remédios e alimentação, ou seja, com despesas básicas para sobreviver. E, inclusive, entre estes não é raro encontrar aquele que é arrimo de família ou, então, cuja contribuição é essencial para compor a renda familiar.
Por essa e outras decisões governamentais, frequentemente divulgadas pela mídia, o que se nota, a cada dia, é que direitos trabalhistas estão sendo comprometidos e a população, principalmente os mais pobres sofrem os efeitos negativos da crise econômica. Como se não bastasse a desvalorização do poder aquisitivo, com a alta da inflação e o aumento do desemprego, as famílias ainda têm que lidar com o estresse de ficar no aguardo do próximo passo do governo para efetivar, finalmente, o pagamento do benefício, cujo adiamento já comprometeu a renda familiar daqueles que contribuíram a vida toda para a construção do país.
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Sob pressão política, o governo volta atrás e decide manter a antecipação de metade do 13º salário aos aposentados e pensionistas do INSS. O pagamento que, desde 2006, vinha ocorrendo no mês de agosto havia sido suspenso pelo Ministério da Fazenda sob o argumento de falta de fluxo de caixa para bancar a despesa.
Essa decisão, recente, de pagar integralmente a primeira parcela de 50% do 13º, salário foi divulgada na noite do dia 24 de agosto; ao contrário do que havia sido decidido anteriormente quando, após críticas de vários setores da sociedade diante da suspensão de pagamento anunciada, o governo pretendia então dividir o pagamento dessa parcela em duas vezes conforme havia divulgado em 22 de agosto (o que também foi objeto de indignação, impasses e críticas).
Infelizmente, o que se constata é que o adiamento do pagamento dessa parcela gerou um colapso nas finanças de muitos aposentados e pensionistas do INSS que já empenharam essa renda extra tradicionalmente incluída na folha de agosto. Sobretudo nessa época de crise acirrada do país, eles precisam muito contar com essa antecipação para saldar dívidas na maioria das vezes com remédios e alimentação, ou seja, com despesas básicas para sobreviver. E, inclusive, entre estes não é raro encontrar aquele que é arrimo de família ou, então, cuja contribuição é essencial para compor a renda familiar.
Por essa e outras decisões governamentais, frequentemente divulgadas pela mídia, o que se nota, a cada dia, é que direitos trabalhistas estão sendo comprometidos e a população, principalmente os mais pobres sofrem os efeitos negativos da crise econômica. Como se não bastasse a desvalorização do poder aquisitivo, com a alta da inflação e o aumento do desemprego, as famílias ainda têm que lidar com o estresse de ficar no aguardo do próximo passo do governo para efetivar, finalmente, o pagamento do benefício, cujo adiamento já comprometeu a renda familiar daqueles que contribuíram a vida toda para a construção do país.
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