A CNTEEC incentiva a participação de todos na campanha internacional, anual, “Outubro Rosa” que visa a mobilização e a conscientização sobre a prevenção e importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Esse movimento foi criado em 1990, nos Estados Unidos, pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. E, desde 2010, o Brasil passou a integrar essa mobilização, através do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).
Muitas atividades são realizadas por diversos segmentos da sociedade e instituições, como palestras, caminhadas, campanhas elucidativas, etc.
Cada um pode se aliar aos voluntários e ser um fator multiplicador da divulgação de informações, inclusive incentivando o autoexame frequente e a realização de mamografia. Por exemplo, alertar para alguns sinais e sintomas que podem ser detectados no autoexame: mudança no formato da mama; saída de líquido de origem desconhecida; vermelhidão, ardor ou coceira; afundamento ou refração; ferida na pele; nódulo na mama ou axila; veia crescente de forma diferente; inversão ou mudança no formato do mamilo; dor constante na região da mama ou axila; etc. Enfim, qualquer mudança observada no autoexame da mama deve ser analisada por um médico especialista.
Com a prevenção e a detecção precoce podemos ajudar no controle do câncer de mama cuja incidência é muito alta. Estima-se, por exemplo, que o Brasil em 2015 atinja o número de 57.120 casos novos de câncer de mama.
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A CNTEEC incentiva a participação de todos na campanha internacional, anual, “Outubro Rosa” que visa a mobilização e a conscientização sobre a prevenção e importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Esse movimento foi criado em 1990, nos Estados Unidos, pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. E, desde 2010, o Brasil passou a integrar essa mobilização, através do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).
Muitas atividades são realizadas por diversos segmentos da sociedade e instituições, como palestras, caminhadas, campanhas elucidativas, etc.
Cada um pode se aliar aos voluntários e ser um fator multiplicador da divulgação de informações, inclusive incentivando o autoexame frequente e a realização de mamografia. Por exemplo, alertar para alguns sinais e sintomas que podem ser detectados no autoexame: mudança no formato da mama; saída de líquido de origem desconhecida; vermelhidão, ardor ou coceira; afundamento ou refração; ferida na pele; nódulo na mama ou axila; veia crescente de forma diferente; inversão ou mudança no formato do mamilo; dor constante na região da mama ou axila; etc. Enfim, qualquer mudança observada no autoexame da mama deve ser analisada por um médico especialista.
Com a prevenção e a detecção precoce podemos ajudar no controle do câncer de mama cuja incidência é muito alta. Estima-se, por exemplo, que o Brasil em 2015 atinja o número de 57.120 casos novos de câncer de mama.
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