Como entender o Congresso Nacional?
Aos representantes dos trabalhadores, as entidades sindicais, a obrigatoriedade de autorização prévia e expressa para o desconto do valor necessário para o pagamento de um tributo. Sim, passou a ser um Imposto de segunda categoria que não é obrigatória e que não é cobrado pela União.
Ao financiamento das campanhas eleitorais o debate sobre o valor a ser arrecadado e para quem vai mais, se para a campanha do Executivo, da Câmara ou do Senado.
Os valores são parecidos, mas suas utilidades muita diferença, senão vejamos:
Ao Retirar a Contribuição Sindical, estaremos privando o trabalhador de ter uma entidade sindical forte, atuante, livre e autônoma que não se subjuga ao poder econômico, mas que deixará de dar continuidade aos diversos benefícios conquistados durante décadas de atuação tais como: Negociações Coletivas de Trabalho com ganhos reais acima da inflação, aperfeiçoamento nas relações de trabalho, acompanhamento jurídico, convênios médicos e odontológicos, formação profissional e sindical, cursos de aperfeiçoamentos entre outras atividades que em função das peculiaridades da política nacional e da dimensão continental do nosso País, passaram a ser supridas pelos sindicatos.
Ao Retirar o Fundo Partidário, a população ficará privada dos empolgantes horários eleitorais, das propagandas via mídias sociais, o falatório de promessas que nunca são cumpridas, compra de votos, entre outros “benefícios que sabemos, mas …”.
No primeiro caso, tudo foi decidido em menos de 3 meses, de afogadilho, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, com a pecha de que 17 mil sindicatos era um absurdo, que se enriqueciam nababescamente, que 3 mil sindicatos nem faziam Convenções Coletivas de Trabalho. Esqueceram de avaliar que com isso 80 milhões de trabalhadores estarão à mercê do Capital que será mais selvagem ainda.
No segundo caso, os valores vêm dos impostos arrecadados de todos nós, os debates corporativistas dos senhores políticos atuam claramente para a aprovação e a garantia da farra eleitoral, visando sim a continuidade de decisões contra o Trabalhador e a favor daqueles que sempre arrumam uma forma de mantê-los no poder.
Este texto é para você Trabalhador.
Nas suas mãos está resolver tal questão.
A Contribuição Sindical não morreu, ela alimenta o seu sindicato, ela dá condições para que a sua defesa seja garantida. Seja participante da vida sindical e avalie a sua importância. A Contribuição representa 0,25% do seu salário mensal e a contrapartida obtida, na maioria das vezes é muito maior do que o seu aumento salarial real.
Por outro lado, não deixe de usar o poder do seu voto, dando um novo rumo para os nossos impostos e, especialmente, para o nosso Congresso Nacional nas próximas eleições.
Quais benefícios o atual Congresso lhe trouxe neste mandato.
Participe da vida Sindical e Política de nosso País. Você é de extrema importância!
Por: Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC
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Como entender o Congresso Nacional?
Aos representantes dos trabalhadores, as entidades sindicais, a obrigatoriedade de autorização prévia e expressa para o desconto do valor necessário para o pagamento de um tributo. Sim, passou a ser um Imposto de segunda categoria que não é obrigatória e que não é cobrado pela União.
Ao financiamento das campanhas eleitorais o debate sobre o valor a ser arrecadado e para quem vai mais, se para a campanha do Executivo, da Câmara ou do Senado.
Os valores são parecidos, mas suas utilidades muita diferença, senão vejamos:
Ao Retirar a Contribuição Sindical, estaremos privando o trabalhador de ter uma entidade sindical forte, atuante, livre e autônoma que não se subjuga ao poder econômico, mas que deixará de dar continuidade aos diversos benefícios conquistados durante décadas de atuação tais como: Negociações Coletivas de Trabalho com ganhos reais acima da inflação, aperfeiçoamento nas relações de trabalho, acompanhamento jurídico, convênios médicos e odontológicos, formação profissional e sindical, cursos de aperfeiçoamentos entre outras atividades que em função das peculiaridades da política nacional e da dimensão continental do nosso País, passaram a ser supridas pelos sindicatos.
Ao Retirar o Fundo Partidário, a população ficará privada dos empolgantes horários eleitorais, das propagandas via mídias sociais, o falatório de promessas que nunca são cumpridas, compra de votos, entre outros “benefícios que sabemos, mas …”.
No primeiro caso, tudo foi decidido em menos de 3 meses, de afogadilho, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, com a pecha de que 17 mil sindicatos era um absurdo, que se enriqueciam nababescamente, que 3 mil sindicatos nem faziam Convenções Coletivas de Trabalho. Esqueceram de avaliar que com isso 80 milhões de trabalhadores estarão à mercê do Capital que será mais selvagem ainda.
No segundo caso, os valores vêm dos impostos arrecadados de todos nós, os debates corporativistas dos senhores políticos atuam claramente para a aprovação e a garantia da farra eleitoral, visando sim a continuidade de decisões contra o Trabalhador e a favor daqueles que sempre arrumam uma forma de mantê-los no poder.
Este texto é para você Trabalhador.
Nas suas mãos está resolver tal questão.
A Contribuição Sindical não morreu, ela alimenta o seu sindicato, ela dá condições para que a sua defesa seja garantida. Seja participante da vida sindical e avalie a sua importância. A Contribuição representa 0,25% do seu salário mensal e a contrapartida obtida, na maioria das vezes é muito maior do que o seu aumento salarial real.
Por outro lado, não deixe de usar o poder do seu voto, dando um novo rumo para os nossos impostos e, especialmente, para o nosso Congresso Nacional nas próximas eleições.
Quais benefícios o atual Congresso lhe trouxe neste mandato.
Participe da vida Sindical e Política de nosso País. Você é de extrema importância!
Por: Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC
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