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Crise faz brasileiros cortar gastos essenciais, revela pesquisa

  • 22/03/2016

O momento é de crise, com inflação alta e desemprego crescente. Em função disso os brasileiros estão ajustando o orçamento, o que vem acontecendo desde o segundo semestre do ano passado.

Em março do ano passado o comprometimento com gastos indispensáveis, como aluguel, alimentação e transporte, caiu de 39,3% para 34,3% em janeiro deste ano, de acordo com levantamento feito pelo aplicativo de finanças pessoais GuiaBolso, cujas movimentações bancárias envolveram 23 mil pessoas que fizeram uso da ferramenta. A série histórica de hábitos e consumos teve início em março.

Em que pese a dificuldade de se cortar essas despesas, as pessoas apertam os cintos e fazem ajustes no orçamento, tendo em vista a situação econômico-financeira com inflação em alta, agravamento do desemprego e as próprias contas residenciais.

Na despesa total dos brasileiros, os gastos com supermercados recuaram de 14,2% para 13,1% enquanto a moradia caiu de 15,8% para 11,6%.

Marcas e produtos supérfluos foram substituídos muito embora o mercado tenha continuado com peso grande uma vez que a alimentação foi um dos itens que mais sofreu com a alta da inflação no ano passado. Por outro lado a moradia perdeu participação em parte pela renegociação dos valores dos aluguéis, que caíram no ano passado.

O transporte nas grandes metrópoles, ônibus, trens e metrô, passou a pesar mais, devido aos ajustes dos combustíveis e passagens, o que fez a participação subir de 9% para 9,6% no período.

Gastos considerados não essenciais, como lazer e compras, apontou redução de 23,2% para 21,7% do total, de acordo com pesquisa Pnad, do IBGE, quando considera a distribuição de renda e região da população brasileira.

 

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O momento é de crise, com inflação alta e desemprego crescente. Em função disso os brasileiros estão ajustando o orçamento, o que vem acontecendo desde o segundo semestre do ano passado.

Em março do ano passado o comprometimento com gastos indispensáveis, como aluguel, alimentação e transporte, caiu de 39,3% para 34,3% em janeiro deste ano, de acordo com levantamento feito pelo aplicativo de finanças pessoais GuiaBolso, cujas movimentações bancárias envolveram 23 mil pessoas que fizeram uso da ferramenta. A série histórica de hábitos e consumos teve início em março.

Em que pese a dificuldade de se cortar essas despesas, as pessoas apertam os cintos e fazem ajustes no orçamento, tendo em vista a situação econômico-financeira com inflação em alta, agravamento do desemprego e as próprias contas residenciais.

Na despesa total dos brasileiros, os gastos com supermercados recuaram de 14,2% para 13,1% enquanto a moradia caiu de 15,8% para 11,6%.

Marcas e produtos supérfluos foram substituídos muito embora o mercado tenha continuado com peso grande uma vez que a alimentação foi um dos itens que mais sofreu com a alta da inflação no ano passado. Por outro lado a moradia perdeu participação em parte pela renegociação dos valores dos aluguéis, que caíram no ano passado.

O transporte nas grandes metrópoles, ônibus, trens e metrô, passou a pesar mais, devido aos ajustes dos combustíveis e passagens, o que fez a participação subir de 9% para 9,6% no período.

Gastos considerados não essenciais, como lazer e compras, apontou redução de 23,2% para 21,7% do total, de acordo com pesquisa Pnad, do IBGE, quando considera a distribuição de renda e região da população brasileira.

 

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