A alta das tarifas e da inflação; a retração da economia e o aumento do desemprego são fatores que deixaram os brasileiros com menos dinheiro para o pagamento de despesas básicas, como conta de energia, telefone e água.
Tal situação fez os brasileiros buscarem saídas criativas para evitar o corte no fornecimento dos serviços, ou seja, adotando “rodízio de contas”. O que implica em pagar as contas mais atrasadas e adiar o pagamento de outras.
O pagamento de dívidas é o principal destino do 13º.salário este ano, segundo pesquisa da Anefac ─ Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, divulgada em outubro passado. A pesquisa ouviu 1037 consumidores de todas as classes sociais e 74% deles responderam que pretendem quitar dívidas com o abono salarial. O percentual cresceu 8,2% em relação a 2014, cujo índice era 68%.
Em segundo lugar na pesquisa quanto ao destino do 13º. salário, empatados com 8%, estão os que pretendem usar parte para comprar presentes e os que pretendem aplicar parte do dinheiro para pagar despesas no início do ano, como IPVA, IPTU, matrículas e material escolar.
Em contrapartida, destinar o abono para comprar presentes de fim de ano é uma opção em queda: houve recuo de 27%, entre 2014 e 2015, nesse sentido. Também houve, segundo a pesquisa, aumento no número de consumidores que pretendem gastar valores menores neste Natal. Para a Anefac isso mostra maiores dificuldades e preocupações dos brasileiros com os gastos neste ano.
Diante da realidade atual do país e da falta de melhores expectativas econômicas para 2016 convém reorganizar a situação financeira junto com a família, usando inclusive alguma planilha, onde possam ser anotadas a renda e as despesas fixas como moradia, transporte, educação, saúde, etc. para, em seguida, adequar as demais despesas, cortando os gastos possíveis de serem abolidos.
Enfim, controle e planejamento financeiro têm que ser prioridade no dia a dia de cada brasileiro, principalmente porque os reflexos da inflação alta se maximizam para quem tem renda menor, já que a renda não acompanha o acompanha o aumento dos produtos essenciais.
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A alta das tarifas e da inflação; a retração da economia e o aumento do desemprego são fatores que deixaram os brasileiros com menos dinheiro para o pagamento de despesas básicas, como conta de energia, telefone e água.
Tal situação fez os brasileiros buscarem saídas criativas para evitar o corte no fornecimento dos serviços, ou seja, adotando “rodízio de contas”. O que implica em pagar as contas mais atrasadas e adiar o pagamento de outras.
O pagamento de dívidas é o principal destino do 13º.salário este ano, segundo pesquisa da Anefac ─ Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, divulgada em outubro passado. A pesquisa ouviu 1037 consumidores de todas as classes sociais e 74% deles responderam que pretendem quitar dívidas com o abono salarial. O percentual cresceu 8,2% em relação a 2014, cujo índice era 68%.
Em segundo lugar na pesquisa quanto ao destino do 13º. salário, empatados com 8%, estão os que pretendem usar parte para comprar presentes e os que pretendem aplicar parte do dinheiro para pagar despesas no início do ano, como IPVA, IPTU, matrículas e material escolar.
Em contrapartida, destinar o abono para comprar presentes de fim de ano é uma opção em queda: houve recuo de 27%, entre 2014 e 2015, nesse sentido. Também houve, segundo a pesquisa, aumento no número de consumidores que pretendem gastar valores menores neste Natal. Para a Anefac isso mostra maiores dificuldades e preocupações dos brasileiros com os gastos neste ano.
Diante da realidade atual do país e da falta de melhores expectativas econômicas para 2016 convém reorganizar a situação financeira junto com a família, usando inclusive alguma planilha, onde possam ser anotadas a renda e as despesas fixas como moradia, transporte, educação, saúde, etc. para, em seguida, adequar as demais despesas, cortando os gastos possíveis de serem abolidos.
Enfim, controle e planejamento financeiro têm que ser prioridade no dia a dia de cada brasileiro, principalmente porque os reflexos da inflação alta se maximizam para quem tem renda menor, já que a renda não acompanha o acompanha o aumento dos produtos essenciais.
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