Vivemos uma nova era, um novo momento e nada de novo está sendo tão necessário. Detalhes cotidianos, como lavar as mãos constante e adequadamente, distanciamento entre pessoas e uso de máscara sempre, fazem parte da nossa realidade.
O negacionismo de alguns produziu o constante aumento das mortes pelo COVID-19. Vivemos um período de muitas informações e desinformações e, para alguns, negar a ciência é mais simples que admitir sua irresponsabilidade e ausência de ação.
O mundo se movimenta para a conquista de vacinas capazes de minimizar o problema. Aqui mesmo, neste País chamado Brasil, cientistas promovem estudos nesse sentido. Entretanto, o processo é longo e não temos tempo a perder.
É mais fácil colocar a culpa nos outros, governadores e prefeitos, do que assumir que perdeu o “timing” da compra das vacinas.
Os países que apostaram nessa tese hoje já veem suas economias em recuperação. E nós, brasileiros, o que fazer? Dentro de todo esse caos, a ausência de liderança acarreta um vácuo entre o prático e o político. Rádio e televisão emitem propagandas de determinados empresários se posicionando sobre a rigidez das medidas adotadas, esquecendo-se que a economia não é nosso maior problema: ela se autossolucionará na razão direta de estarmos imunizados.
Falta um pacto de cobranças às autoridades do Executivo Federal, no sentido de buscar fórmulas, que aliás já deveriam ter sido adotadas, para solucionar a questão das vacinas.
Empresários e Trabalhadores devem ter um objetivo só: exigir que toda a população seja vacinada e com isso possamos reiniciar nossa vida no novo mundo normal.
Além de políticos, nossos governantes deveriam ser mais práticos.
Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE
Acesse – https://fstsindical.com.br
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Vivemos uma nova era, um novo momento e nada de novo está sendo tão necessário. Detalhes cotidianos, como lavar as mãos constante e adequadamente, distanciamento entre pessoas e uso de máscara sempre, fazem parte da nossa realidade.
O negacionismo de alguns produziu o constante aumento das mortes pelo COVID-19. Vivemos um período de muitas informações e desinformações e, para alguns, negar a ciência é mais simples que admitir sua irresponsabilidade e ausência de ação.
O mundo se movimenta para a conquista de vacinas capazes de minimizar o problema. Aqui mesmo, neste País chamado Brasil, cientistas promovem estudos nesse sentido. Entretanto, o processo é longo e não temos tempo a perder.
É mais fácil colocar a culpa nos outros, governadores e prefeitos, do que assumir que perdeu o “timing” da compra das vacinas.
Os países que apostaram nessa tese hoje já veem suas economias em recuperação. E nós, brasileiros, o que fazer? Dentro de todo esse caos, a ausência de liderança acarreta um vácuo entre o prático e o político. Rádio e televisão emitem propagandas de determinados empresários se posicionando sobre a rigidez das medidas adotadas, esquecendo-se que a economia não é nosso maior problema: ela se autossolucionará na razão direta de estarmos imunizados.
Falta um pacto de cobranças às autoridades do Executivo Federal, no sentido de buscar fórmulas, que aliás já deveriam ter sido adotadas, para solucionar a questão das vacinas.
Empresários e Trabalhadores devem ter um objetivo só: exigir que toda a população seja vacinada e com isso possamos reiniciar nossa vida no novo mundo normal.
Além de políticos, nossos governantes deveriam ser mais práticos.
Professor Oswaldo Augusto de Barros
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