Não bastasse toda a insegurança vivida pelo fato de estarmos em plena Pandemia do Covid-19, com número crescente de novas cepas ou variações do mesmo vírus, com efeitos cada vez mais vorazes, ao mesmo tempo assistimos à insensibilidade do Executivo em ver as dificuldades que o povo atravessa.
Vacinas? Bem, a desculpa é que não cumpriram com a entrega, quando na verdade não se comprou no momento certo.
Triste o retorno do flagelo da fome, ainda mais visível pelo número cada vez maior de desempregados ou “desesperançados”.
A Reforma Trabalhista de 2017 foi bajulada à época por empresários, que colocavam o emprego como seu maior problema. Hoje voltam-se contra o Governo que deixa de assisti-los, esquecendo que os desassistidos na verdade são os que estão com Auxílio Emergencial de R$ 150,00.
Surgimento de “orçamento paralelo”, para atender interesses parlamentares, expõe a forma não-republicana de convencimento, a fim de acobertar o descaso com a Pandemia, que somente agora acaba de receber uma Secretaria Especial para administrar as questões ligadas à doença. Daí, solução para a CPI, o caminho será curto e ineficiente.
No âmbito Público, uma Reforma é proposta, PEC 32/19, a fim de acabar com o Serviço Público e não para modernizá-lo. O que se pretende é terceirizar as atividades para que apadrinhados dos “governos de Plantão” tenham uma “boquinha” pelo trabalho prestado. Só será desmontado o que na realidade garante atendimento aos mais necessitados. Os grandes salários não serão mexidos no Legislativo, Executivo, Judiciário e Militares. Por conveniência, ficam de fora dessa tal “Modernidade”.
Pois é. Os astros mudam de posição, criam novas previsões e nós continuamos assistindo sem ter a certeza no que tudo isso vai dar. Tomar consciência na hora do voto talvez seja um meio de enxergar melhor.
Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE
Acesse – https://fstsindical.com.br
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Não bastasse toda a insegurança vivida pelo fato de estarmos em plena Pandemia do Covid-19, com número crescente de novas cepas ou variações do mesmo vírus, com efeitos cada vez mais vorazes, ao mesmo tempo assistimos à insensibilidade do Executivo em ver as dificuldades que o povo atravessa.
Vacinas? Bem, a desculpa é que não cumpriram com a entrega, quando na verdade não se comprou no momento certo.
Triste o retorno do flagelo da fome, ainda mais visível pelo número cada vez maior de desempregados ou “desesperançados”.
A Reforma Trabalhista de 2017 foi bajulada à época por empresários, que colocavam o emprego como seu maior problema. Hoje voltam-se contra o Governo que deixa de assisti-los, esquecendo que os desassistidos na verdade são os que estão com Auxílio Emergencial de R$ 150,00.
Surgimento de “orçamento paralelo”, para atender interesses parlamentares, expõe a forma não-republicana de convencimento, a fim de acobertar o descaso com a Pandemia, que somente agora acaba de receber uma Secretaria Especial para administrar as questões ligadas à doença. Daí, solução para a CPI, o caminho será curto e ineficiente.
No âmbito Público, uma Reforma é proposta, PEC 32/19, a fim de acabar com o Serviço Público e não para modernizá-lo. O que se pretende é terceirizar as atividades para que apadrinhados dos “governos de Plantão” tenham uma “boquinha” pelo trabalho prestado. Só será desmontado o que na realidade garante atendimento aos mais necessitados. Os grandes salários não serão mexidos no Legislativo, Executivo, Judiciário e Militares. Por conveniência, ficam de fora dessa tal “Modernidade”.
Pois é. Os astros mudam de posição, criam novas previsões e nós continuamos assistindo sem ter a certeza no que tudo isso vai dar. Tomar consciência na hora do voto talvez seja um meio de enxergar melhor.
Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE
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