O último levantamento realizado pela Serasa Experian, divulgado em abril, revelou que março de 2016 registrou o número recorde de 60 milhões de brasileiros que não conseguiram saldar seus compromissos. Essa é a maior marca de inadimplência desde o início da medição realizada pela Serasa Experian, em 2012. Em dezembro de 2015 o número registrado de inadimplentes era de 57,9 milhões de brasileiros.
Não há como negar que esse aumento pode sim ter como causa a atual crise econômica do Brasil.
Os inadimplentes devem R$ 256 bilhões, segundo os dados da pesquisa em pauta, ora referida.
De acordo com a Serasa Experian, historicamente a inadimplência tende a crescer mais no primeiro trimestre em função de despesas adicionais nesse período; contudo, nesse levantamento, os números surpreenderam. Haja vista que mais de dois milhões de brasileiros entraram na lista de inadimplentes só no primeiro trimestre de 2016.
Ainda, como resultado desse estudo, constatou-se que aqueles que dependem do valor que recebem para sobreviver, sem ter condições de fazer qualquer poupança ou reserva financeira para imprevistos ou urgências, são os que mais sofrem as consequências da inadimplência. Ou seja, 77,2% dos inadimplentes ganham até dois salários mínimos, a saber: 40% recebem entre um e dois salários mínimos e 37,2% vivem com menos de um salário mínimo.
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O último levantamento realizado pela Serasa Experian, divulgado em abril, revelou que março de 2016 registrou o número recorde de 60 milhões de brasileiros que não conseguiram saldar seus compromissos. Essa é a maior marca de inadimplência desde o início da medição realizada pela Serasa Experian, em 2012. Em dezembro de 2015 o número registrado de inadimplentes era de 57,9 milhões de brasileiros.
Não há como negar que esse aumento pode sim ter como causa a atual crise econômica do Brasil.
Os inadimplentes devem R$ 256 bilhões, segundo os dados da pesquisa em pauta, ora referida.
De acordo com a Serasa Experian, historicamente a inadimplência tende a crescer mais no primeiro trimestre em função de despesas adicionais nesse período; contudo, nesse levantamento, os números surpreenderam. Haja vista que mais de dois milhões de brasileiros entraram na lista de inadimplentes só no primeiro trimestre de 2016.
Ainda, como resultado desse estudo, constatou-se que aqueles que dependem do valor que recebem para sobreviver, sem ter condições de fazer qualquer poupança ou reserva financeira para imprevistos ou urgências, são os que mais sofrem as consequências da inadimplência. Ou seja, 77,2% dos inadimplentes ganham até dois salários mínimos, a saber: 40% recebem entre um e dois salários mínimos e 37,2% vivem com menos de um salário mínimo.
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