De nada adiantaram as reuniões do Movimento Sindical com o Executivo e seus interlocutores: o Palácio do Planalto encaminhou para o Congresso Nacional Medidas Provisórias que penalizam os Trabalhadores em favor da “estabilidade econômica”.
Mais uma vez o Trabalho paga a conta.
É a parte mais fraca do processo e a única que tem endereço imediato para a aplicação de mais um ajuste fiscal. Com a popularidade em queda, ausência de credibilidade, crise administrativa, crise econômica, crise de esclarecimentos para tantos escândalos, o Executivo encontra um meio imediato para “economizar”.
Quando atentamos para a forma dessa ação, aflora a insensibilidade, visto que irá atingir ao mais prejudicado, ou seja, o desempregado, a família do doente e a família do falecido. O imposto sobre os combustíveis e mais os aumentos da energia, refletem imediatamente na alimentação, no transporte e na saúde pública.
Não bastasse a decisão equivocada do Supremo Tribunal Federal de reduzir o direito prescricional do FGTS, invertendo a ordem das ações econômicas, visto que quem tem a responsabilidade de promover o depósito é quem se está beneficiando pela alteração de 30 para 5 anos, o Trabalhador se vê às portas de enfrentar sozinho problemas que ele não criou.
Engana-se o Palácio do Planalto afirmando que o Trabalhador busca ser alimentado pelo Bolsa Família ou pelos demais programas sociais existentes. O Trabalhador busca através do seu esforço, conhecimento e aplicação ter a certeza de que continuará no seu emprego, fonte de sustento de seus familiares. Retirar os direitos existentes aumenta a desconfiança dos rumos econômicos e políticos do Brasil.
Caem por terra todas as maravilhas apresentadas durante os Programas Eleitorais, as promessas de crescimento, o combate à corrupção, a austeridade administrativa, o “enxugamento das contas públicas”. O que se vê é um Governo acuado pelos escândalos, refém de uma política econômica equivocada e do fantasma da inflação sem controle.
Com as Medidas Provisórias 664 e 665 no Congresso Nacional cabe ao Movimento Sindical buscar meios de impedir que o Trabalhador pague novamente a conta. Nem que a vaca tussa aceitaremos tal situação, buscaremos o apoio do Congresso para reequilibrar as forças do poder.
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De nada adiantaram as reuniões do Movimento Sindical com o Executivo e seus interlocutores: o Palácio do Planalto encaminhou para o Congresso Nacional Medidas Provisórias que penalizam os Trabalhadores em favor da “estabilidade econômica”.
Mais uma vez o Trabalho paga a conta.
É a parte mais fraca do processo e a única que tem endereço imediato para a aplicação de mais um ajuste fiscal. Com a popularidade em queda, ausência de credibilidade, crise administrativa, crise econômica, crise de esclarecimentos para tantos escândalos, o Executivo encontra um meio imediato para “economizar”.
Quando atentamos para a forma dessa ação, aflora a insensibilidade, visto que irá atingir ao mais prejudicado, ou seja, o desempregado, a família do doente e a família do falecido. O imposto sobre os combustíveis e mais os aumentos da energia, refletem imediatamente na alimentação, no transporte e na saúde pública.
Não bastasse a decisão equivocada do Supremo Tribunal Federal de reduzir o direito prescricional do FGTS, invertendo a ordem das ações econômicas, visto que quem tem a responsabilidade de promover o depósito é quem se está beneficiando pela alteração de 30 para 5 anos, o Trabalhador se vê às portas de enfrentar sozinho problemas que ele não criou.
Engana-se o Palácio do Planalto afirmando que o Trabalhador busca ser alimentado pelo Bolsa Família ou pelos demais programas sociais existentes. O Trabalhador busca através do seu esforço, conhecimento e aplicação ter a certeza de que continuará no seu emprego, fonte de sustento de seus familiares. Retirar os direitos existentes aumenta a desconfiança dos rumos econômicos e políticos do Brasil.
Caem por terra todas as maravilhas apresentadas durante os Programas Eleitorais, as promessas de crescimento, o combate à corrupção, a austeridade administrativa, o “enxugamento das contas públicas”. O que se vê é um Governo acuado pelos escândalos, refém de uma política econômica equivocada e do fantasma da inflação sem controle.
Com as Medidas Provisórias 664 e 665 no Congresso Nacional cabe ao Movimento Sindical buscar meios de impedir que o Trabalhador pague novamente a conta. Nem que a vaca tussa aceitaremos tal situação, buscaremos o apoio do Congresso para reequilibrar as forças do poder.
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