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NOTA DE REPÚDIO – Professor não faz bico, é profissão que constrói uma nação de profissionais!

  • 10/08/2017

A Faculdade Anhanguera veicula em várias de suas unidades de –negócios no Brasil, característica de um grupo empresarial que faz da educação uma mercadoria, marketing dirigido para captação de alunos, com o sugestivo título “Segunda Graduação – Torne-se Professor e Aumente sua Renda”.

É inegável a desvalorização dos profissionais da educação no Brasil. Os professores e seus auxiliares no setor público e setor privado são aviltados com precárias condições de trabalho, levando uma vida miserável.

Quando uma instituição de educação superior usa um garoto propaganda que sequer sabe como vivem os professores do Brasil, e, de maneira simplista trata a profissão como atividade laboral de segunda categoria, com mensagem que traz de forma subliminar a ideia do professor fazedor de “bicos”, considerando o que já é comum no jargão sindical como “uberização da educação”, prática rechaçada por todas as entidades representativas dos trabalhadores da educação no Brasil, o que mais podemos esperar? O que mais ainda teremos que engolir até que acordemos para esta aterradora realidade?

O tal “modelo que ensina na prática o que o mercado exige” veiculado em mensagem secundária deveria ressaltar as formas precárias e aviltantes no ambiente de trabalho da Anhanguera Educacional, que coleciona demandas trabalhistas por todas as regiões e cidades onde realiza seus negócios!

A Anhanguera Educacional deveria veicular propagandas que descrevessem a realidade dos profissionais da educação no Brasil. Um universo de trabalhadores obstinados que constrói uma nação de profissionais para o desenvolvimento do país.

Não necessitamos de “garotos propaganda ou artistas serviçais do mercado”, queremos políticas públicas educacionais que atendam o interesse público em prol da valorização de todas as profissões e profissionais, respeitando as diversidades e particularidades de cada atividade laboral. Não vendemos ética e nem humanidades em supermercados de ensino barato!

A FETEESC – Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Santa Catarina e o SINPROESC – Sindicato Intermunicipal dos Professores no Estado Santa Catarina, tornam público seu repúdio a tal campanha comercial “discriminatória que desvaloriza e desqualifica os profissionais de Educação em Santa Catarina e no Brasil”.

 

Santa Catarina, Agosto de 2017.

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  • 10/08/2017

A Faculdade Anhanguera veicula em várias de suas unidades de –negócios no Brasil, característica de um grupo empresarial que faz da educação uma mercadoria, marketing dirigido para captação de alunos, com o sugestivo título “Segunda Graduação – Torne-se Professor e Aumente sua Renda”.

É inegável a desvalorização dos profissionais da educação no Brasil. Os professores e seus auxiliares no setor público e setor privado são aviltados com precárias condições de trabalho, levando uma vida miserável.

Quando uma instituição de educação superior usa um garoto propaganda que sequer sabe como vivem os professores do Brasil, e, de maneira simplista trata a profissão como atividade laboral de segunda categoria, com mensagem que traz de forma subliminar a ideia do professor fazedor de “bicos”, considerando o que já é comum no jargão sindical como “uberização da educação”, prática rechaçada por todas as entidades representativas dos trabalhadores da educação no Brasil, o que mais podemos esperar? O que mais ainda teremos que engolir até que acordemos para esta aterradora realidade?

O tal “modelo que ensina na prática o que o mercado exige” veiculado em mensagem secundária deveria ressaltar as formas precárias e aviltantes no ambiente de trabalho da Anhanguera Educacional, que coleciona demandas trabalhistas por todas as regiões e cidades onde realiza seus negócios!

A Anhanguera Educacional deveria veicular propagandas que descrevessem a realidade dos profissionais da educação no Brasil. Um universo de trabalhadores obstinados que constrói uma nação de profissionais para o desenvolvimento do país.

Não necessitamos de “garotos propaganda ou artistas serviçais do mercado”, queremos políticas públicas educacionais que atendam o interesse público em prol da valorização de todas as profissões e profissionais, respeitando as diversidades e particularidades de cada atividade laboral. Não vendemos ética e nem humanidades em supermercados de ensino barato!

A FETEESC – Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Santa Catarina e o SINPROESC – Sindicato Intermunicipal dos Professores no Estado Santa Catarina, tornam público seu repúdio a tal campanha comercial “discriminatória que desvaloriza e desqualifica os profissionais de Educação em Santa Catarina e no Brasil”.

 

Santa Catarina, Agosto de 2017.

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