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Onde foi parar o espírito Natalino

  • 18/12/2019

Em um ano onde recordes de impopularidade foram batidos, em todos os ângulos da vida política brasileira, cabe uma reflexão.

O que levou o Brasil em 1888 a libertar os escravos? Qual o estigma daquela época que persiste até hoje? O que, na essência nos faz repensar aquele ato nos dias de hoje.

Tínhamos um Estado em choque entre Republicanos e Monarquistas, insultados pelos abolicionistas e uma imprensa com dificuldade de comunicar o que via, a não ser por aqueles que acreditavam em sua causa.

Surgia então uma República com pouco interesse na Democracia, com uma imprensa servil e uma libertação escravagista duvidosa.

Lá se vão mais de 130 anos e as dúvidas continuam as mesmas, em um mundo tido e havido como moderno comunicativo e participativo.

Quem tem o papel de gerenciar os obstáculos recebidos para sua gestão administrativa, além de não agregar, não se prepara e nem se preocupa em gerar condições para um grande e necessário pacto Nacional em prol do crescimento.

Tem o disparate de colocar nos ombros do trabalhador a responsabilidade dos revezes econômicos das empresas em que trabalham e chama de modernismo o new trabalho escravo dos app’s.

Tem a seu serviço um Legislativo que aprova com pouca resistência todas as desregulamentações sugeridas, gerando a cada momento uma maior desigualdade social e econômica.

Já no tal mundo moderno da comunicação o que mais se ouve são os elogios ao trabalho das plataformas e a omissão para os problemas que se acumulam e em breve será o futuro de netos e bisnetos daqueles mesmos parlamentares que não vieram a se reeleger, junto com a massa de desempregados que não tiveram melhor sorte nesse modernismo.

Do alto escalão do Judiciário trabalhista pouco ou nada podemos esperar, nem mesmo com as mudanças que se aproximam.

Sabe Papai Noel, fique atento, as coisas aqui funcionam por Medida Provisória, é bem capaz que impeçam o uso de sua roupa vermelha, criem imposto sobre seus presentes aos mais pobres e o coloquem para fazer entregas por meio de um app qualquer, graças a sua magia em agradar a todos.

Por Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FST – FEPAAE

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Em um ano onde recordes de impopularidade foram batidos, em todos os ângulos da vida política brasileira, cabe uma reflexão.

O que levou o Brasil em 1888 a libertar os escravos? Qual o estigma daquela época que persiste até hoje? O que, na essência nos faz repensar aquele ato nos dias de hoje.

Tínhamos um Estado em choque entre Republicanos e Monarquistas, insultados pelos abolicionistas e uma imprensa com dificuldade de comunicar o que via, a não ser por aqueles que acreditavam em sua causa.

Surgia então uma República com pouco interesse na Democracia, com uma imprensa servil e uma libertação escravagista duvidosa.

Lá se vão mais de 130 anos e as dúvidas continuam as mesmas, em um mundo tido e havido como moderno comunicativo e participativo.

Quem tem o papel de gerenciar os obstáculos recebidos para sua gestão administrativa, além de não agregar, não se prepara e nem se preocupa em gerar condições para um grande e necessário pacto Nacional em prol do crescimento.

Tem o disparate de colocar nos ombros do trabalhador a responsabilidade dos revezes econômicos das empresas em que trabalham e chama de modernismo o new trabalho escravo dos app’s.

Tem a seu serviço um Legislativo que aprova com pouca resistência todas as desregulamentações sugeridas, gerando a cada momento uma maior desigualdade social e econômica.

Já no tal mundo moderno da comunicação o que mais se ouve são os elogios ao trabalho das plataformas e a omissão para os problemas que se acumulam e em breve será o futuro de netos e bisnetos daqueles mesmos parlamentares que não vieram a se reeleger, junto com a massa de desempregados que não tiveram melhor sorte nesse modernismo.

Do alto escalão do Judiciário trabalhista pouco ou nada podemos esperar, nem mesmo com as mudanças que se aproximam.

Sabe Papai Noel, fique atento, as coisas aqui funcionam por Medida Provisória, é bem capaz que impeçam o uso de sua roupa vermelha, criem imposto sobre seus presentes aos mais pobres e o coloquem para fazer entregas por meio de um app qualquer, graças a sua magia em agradar a todos.

Por Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FST – FEPAAE

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