Um governo impopular é sinônimo de falta de representatividade
diante das demandas essenciais de uma sociedade.
É notório que o governo Michel Temer está insulado por políticos envolvidos em rumorosas transações nada republicanas. O objetivo principal deste governo é garantir um “ambiente de negócios” para a elite empresarial associada e dependente do sistema financeiro.
O marco deste governo é o desmantelamento do sistema de Seguridade Social, com propostas de Reforma Trabalhista e Previdenciária, que destruirão as conquistas sociais no presente, com mácula inatingível por qualquer outro governante. A modernização conservadora é uma guinada de uma gestão autoritária orientada para a liberalização e flexibilização do Estado brasileiro.
A inoperância político-administrativa de um governo falido, tem em sua pauta cotidiana a extinção de direitos fundamentais para sobrevivência. Um governo sem um “mínimo ético”, que admite fazer barganhas de cargos nos diversos escalões para garantir apoio no Congresso Nacional, subverte a ordem e o progresso social do Brasil.
Os brasileiros que foram às ruas na luta contra corrupção, iniciado no bordão de recuperação da qualidade de serviços públicos de SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA E TRANSPORTE, sente-se traído novamente por um governo que não tendo endosso do voto, firmou alianças com partidos políticos que derrubaram Dilma Rousseff. Um empresariado sequioso de recuperar as benesses palacianas apoiados por uma mídia tendenciosa, dependente da publicidade oficial.
O cenário da modernização conservadora que promete crescimento, emprego e renda, é uma miragem. A sociedade brasileira perderá as conquistas presentes, com elevação da precarização e subemprego, e, legará para a futuro um cenário desolador para trabalhadores ativos e inativos.
A ausência de uma malha de proteção social, sem a regulação de instituições estatais e sindicais, levará o Brasil para barbárie.
A anomia social e perda de sentido de pertencimento, lastreados pelo assalariamento, significa “rasgar a Constituição” e romper os laços de solidariedade social que marcou o desenvolvimento econômico-social do Brasil.
Enquanto subverte a agenda proposta nas sucessivas manifestações ocorridas desde junho de 2013, evitando o desperdício, a criação de Ministérios dispendiosos e desnecessários , desvinculando as receitas da União para pagamento de “juros extorsivos” da dívida pública (DRU), a privatização da Seguridade Social , é sintoma que quem pagará a conta da crise econômica no Brasil, os TRABALHADORES .
A urgência das agendas de Reformas no auge da MAIOR RECESSÃO da história brasileira, como saída do assistencialismo eleitoral é a potencialização da falácia que deseja transferir o DÉFICIT do governo anterior para os TRABALHADORES ATIVOS E APOSENTADOS, que contribuíram ativamente para construir a riqueza social brasileira.
O governo atual, dirigido por Michel Temer é teleguiado pelos desejosos interesses particularistas do empresariado sob o garrote do sistema financeiro nacional e internacional. A agenda econômica ortodoxo que vive sobre a dualidade monetarista-fiscalista tenta vender a temerosa ideia que a PREVIDENCIA SOCIAL está falida, com slogans aterrorizantes como “temos que acabar com aposentadorias especiais” – “No mundo não se aposenta com menos de 65 anos” – “Reformar para preservar”, dentre tantas peças de trucagem marqueteira.
A questão central que fica para todos os trabalhadores e movimentos sociais que são atacados em seus direitos fundamentais: Por que não reduzir o custo da máquina pública? Por que não reduzir as regalias dos parlamentares do Senado Federal e Câmara dos Deputados? Por que não cobrar os grandes devedores/sonegadores da PREVIDÊNCIA? Qual o motivo do Governo Federal manter desonerações para grandes corporações e setores empresariais? Por que não realizar uma auditoria/revisão da dívida pública?
Neste momento de ataques sistemáticos na grande mídia, parasitária das verbas públicas federais para sobreviver, uma campanha insidiosa contra os direitos sociais provocará o desmantelamento da SEGURIDADE SOCIAL. Eis o legado de um governo com a marca da corrupção, do descaso com as demandas sociais e falta de sensibilidade política diante da verdadeira AGENDA para o CRESCIMENTO e PROGRESSO SOCIAL, com distribuição de RENDA e ampliação da CIDADANIA.
O momento é de RESISTÊNCIA E LUTA para garantir NOSSOS DIREITOS e NOSSO FUTURO!!
Oswaldo Augusto de Barros – Presidente da FEPAAE
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Um governo impopular é sinônimo de falta de representatividade
diante das demandas essenciais de uma sociedade.
É notório que o governo Michel Temer está insulado por políticos envolvidos em rumorosas transações nada republicanas. O objetivo principal deste governo é garantir um “ambiente de negócios” para a elite empresarial associada e dependente do sistema financeiro.
O marco deste governo é o desmantelamento do sistema de Seguridade Social, com propostas de Reforma Trabalhista e Previdenciária, que destruirão as conquistas sociais no presente, com mácula inatingível por qualquer outro governante. A modernização conservadora é uma guinada de uma gestão autoritária orientada para a liberalização e flexibilização do Estado brasileiro.
A inoperância político-administrativa de um governo falido, tem em sua pauta cotidiana a extinção de direitos fundamentais para sobrevivência. Um governo sem um “mínimo ético”, que admite fazer barganhas de cargos nos diversos escalões para garantir apoio no Congresso Nacional, subverte a ordem e o progresso social do Brasil.
Os brasileiros que foram às ruas na luta contra corrupção, iniciado no bordão de recuperação da qualidade de serviços públicos de SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA E TRANSPORTE, sente-se traído novamente por um governo que não tendo endosso do voto, firmou alianças com partidos políticos que derrubaram Dilma Rousseff. Um empresariado sequioso de recuperar as benesses palacianas apoiados por uma mídia tendenciosa, dependente da publicidade oficial.
O cenário da modernização conservadora que promete crescimento, emprego e renda, é uma miragem. A sociedade brasileira perderá as conquistas presentes, com elevação da precarização e subemprego, e, legará para a futuro um cenário desolador para trabalhadores ativos e inativos.
A ausência de uma malha de proteção social, sem a regulação de instituições estatais e sindicais, levará o Brasil para barbárie.
A anomia social e perda de sentido de pertencimento, lastreados pelo assalariamento, significa “rasgar a Constituição” e romper os laços de solidariedade social que marcou o desenvolvimento econômico-social do Brasil.
Enquanto subverte a agenda proposta nas sucessivas manifestações ocorridas desde junho de 2013, evitando o desperdício, a criação de Ministérios dispendiosos e desnecessários , desvinculando as receitas da União para pagamento de “juros extorsivos” da dívida pública (DRU), a privatização da Seguridade Social , é sintoma que quem pagará a conta da crise econômica no Brasil, os TRABALHADORES .
A urgência das agendas de Reformas no auge da MAIOR RECESSÃO da história brasileira, como saída do assistencialismo eleitoral é a potencialização da falácia que deseja transferir o DÉFICIT do governo anterior para os TRABALHADORES ATIVOS E APOSENTADOS, que contribuíram ativamente para construir a riqueza social brasileira.
O governo atual, dirigido por Michel Temer é teleguiado pelos desejosos interesses particularistas do empresariado sob o garrote do sistema financeiro nacional e internacional. A agenda econômica ortodoxo que vive sobre a dualidade monetarista-fiscalista tenta vender a temerosa ideia que a PREVIDENCIA SOCIAL está falida, com slogans aterrorizantes como “temos que acabar com aposentadorias especiais” – “No mundo não se aposenta com menos de 65 anos” – “Reformar para preservar”, dentre tantas peças de trucagem marqueteira.
A questão central que fica para todos os trabalhadores e movimentos sociais que são atacados em seus direitos fundamentais: Por que não reduzir o custo da máquina pública? Por que não reduzir as regalias dos parlamentares do Senado Federal e Câmara dos Deputados? Por que não cobrar os grandes devedores/sonegadores da PREVIDÊNCIA? Qual o motivo do Governo Federal manter desonerações para grandes corporações e setores empresariais? Por que não realizar uma auditoria/revisão da dívida pública?
Neste momento de ataques sistemáticos na grande mídia, parasitária das verbas públicas federais para sobreviver, uma campanha insidiosa contra os direitos sociais provocará o desmantelamento da SEGURIDADE SOCIAL. Eis o legado de um governo com a marca da corrupção, do descaso com as demandas sociais e falta de sensibilidade política diante da verdadeira AGENDA para o CRESCIMENTO e PROGRESSO SOCIAL, com distribuição de RENDA e ampliação da CIDADANIA.
O momento é de RESISTÊNCIA E LUTA para garantir NOSSOS DIREITOS e NOSSO FUTURO!!
Oswaldo Augusto de Barros – Presidente da FEPAAE
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