Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Queremos viver num País melhor

  • 28/03/2016

O ritmo acelerado dos acontecimentos no Governo do Brasil dificulta para qualquer um acompanhar o que realmente está ocorrendo. Em questão de horas surgem notícias novas que movimentam o cenário político: novas delações que agravam a corrupção já detectada; novos fatos que dão outra dimensão à vida do país e têm envolvido até o ex-presidente Lula que nega as acusações que lhe foram feitas. Divulgação de telefonemas grampeados do ex-presidente gerou polêmica, levantando a questão foro privilegiado que ele teria se fosse Ministro da Casa Civil. Paralelamente, o maior partido da base aliada da presidente (PMDB) sinalizou que tomará decisão, em evento agendado para 29 de março, se continuará aliado ou se romperá com o governo.

A manifestação do dia 13 de março passado, conforme divulgado pela mídia, levou às ruas, em todo o Brasil, mais de 3,3 milhões de pessoas protestando contra o governo da presidente, em pelo menos 250 cidades, segundo estatísticas da PM, em diferentes estados e no Distrito Federal. Manifestação a favor do governo, organizada pela Frente Brasil Popular (PT, CUT, MST e outros, num total de 60 entidades) ocorreu no dia 18 de março e reuniu, segundo a PM, 275 mil pessoas, em 55 cidades de todos os estados e no Distrito Federal.

O desdobramento de tantos acontecimentos culminou recentemente com a comissão especial criada para analisar o impeachment da presidente, após o que seguirá os trâmites previstos.

Ao mesmo tempo a crise econômica do país também se agrava, pois medidas para sair da recessão e voltar a crescer não acontecem com a mesma velocidade dos fatos que desconstroem a política nacional. Há desequilíbrio das contas públicas, o governo está com dificuldades para reativar a economia. Com o encolhimento da atividade, a produção não acontece, o investimento

não se concretiza, o consumidor se retrai e, consequentemente, menos impostos são recolhidos. Faltam recursos para reaquecer a economia.

Resumindo, os problemas econômicos se avolumam, com a recessão, o descontrole das contas do governo, o desemprego crescendo.

Conforme dados divulgados pelo Ministério do Trabalho, no dia 22 de março, as demissões em fevereiro deste ano superaram as contratações. Foram fechadas 104.582 vagas com carteira assinada, em vários setores da economia; com exceção da administração pública que contratou 8.583 pessoas. Esse foi o pior resultado em 25 anos para o mês de fevereiro, segundo tais dados; e, a demissão de trabalhadores, acontece em meio à queda acentuada do nível de atividade, com a economia em recessão.

A crise econômica do país traz consequências implacáveis para todos os brasileiros, sobretudo para os trabalhadores que muito se esforçam para pagar dívidas, para sobreviver.

Contudo, o que se observa no momento é que a crise política está concentrando atenção. E, curiosamente, parece que a saída da crise econômica dependerá de uma solução no cenário político atual.

Infelizmente, ainda não se tem perspectiva de como tudo isso vai terminar, nem de quanto tempo ainda vai demorar.

É certo, porém, que a população brasileira almeja viver num Brasil melhor e não quer mais se calar diante da corrupção.

Últimas notícias

Palavra do Presidente – Correção da Tabela do Imposto de Renda Já.

Por: OSWALDO AUGUSTO DE BARROS; Feliz ano novo a todos! Encerra-se 2016 em meio a muitas polêmicas e incertezas, abalando a população brasileira. Carnaval passou,…
Ler mais...

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO

Na data magna da cristandade, fazemos deste momento o emissário de nossas palavras. Fazemos das nossas palavras a expressão sincera de nosso pensamento. Fazemos do…
Ler mais...

13º SALÁRIO – 30 de novembro é o prazo para pagamento da 1ª parcela – Benefício tem papel importante na economia

O pagamento do 13º salário é um dos momentos mais esperados pelos trabalhadores, afinal de contas sempre é bom ter um dinheiro a mais na…
Ler mais...

Queremos viver num País melhor

  • 28/03/2016

O ritmo acelerado dos acontecimentos no Governo do Brasil dificulta para qualquer um acompanhar o que realmente está ocorrendo. Em questão de horas surgem notícias novas que movimentam o cenário político: novas delações que agravam a corrupção já detectada; novos fatos que dão outra dimensão à vida do país e têm envolvido até o ex-presidente Lula que nega as acusações que lhe foram feitas. Divulgação de telefonemas grampeados do ex-presidente gerou polêmica, levantando a questão foro privilegiado que ele teria se fosse Ministro da Casa Civil. Paralelamente, o maior partido da base aliada da presidente (PMDB) sinalizou que tomará decisão, em evento agendado para 29 de março, se continuará aliado ou se romperá com o governo.

A manifestação do dia 13 de março passado, conforme divulgado pela mídia, levou às ruas, em todo o Brasil, mais de 3,3 milhões de pessoas protestando contra o governo da presidente, em pelo menos 250 cidades, segundo estatísticas da PM, em diferentes estados e no Distrito Federal. Manifestação a favor do governo, organizada pela Frente Brasil Popular (PT, CUT, MST e outros, num total de 60 entidades) ocorreu no dia 18 de março e reuniu, segundo a PM, 275 mil pessoas, em 55 cidades de todos os estados e no Distrito Federal.

O desdobramento de tantos acontecimentos culminou recentemente com a comissão especial criada para analisar o impeachment da presidente, após o que seguirá os trâmites previstos.

Ao mesmo tempo a crise econômica do país também se agrava, pois medidas para sair da recessão e voltar a crescer não acontecem com a mesma velocidade dos fatos que desconstroem a política nacional. Há desequilíbrio das contas públicas, o governo está com dificuldades para reativar a economia. Com o encolhimento da atividade, a produção não acontece, o investimento

não se concretiza, o consumidor se retrai e, consequentemente, menos impostos são recolhidos. Faltam recursos para reaquecer a economia.

Resumindo, os problemas econômicos se avolumam, com a recessão, o descontrole das contas do governo, o desemprego crescendo.

Conforme dados divulgados pelo Ministério do Trabalho, no dia 22 de março, as demissões em fevereiro deste ano superaram as contratações. Foram fechadas 104.582 vagas com carteira assinada, em vários setores da economia; com exceção da administração pública que contratou 8.583 pessoas. Esse foi o pior resultado em 25 anos para o mês de fevereiro, segundo tais dados; e, a demissão de trabalhadores, acontece em meio à queda acentuada do nível de atividade, com a economia em recessão.

A crise econômica do país traz consequências implacáveis para todos os brasileiros, sobretudo para os trabalhadores que muito se esforçam para pagar dívidas, para sobreviver.

Contudo, o que se observa no momento é que a crise política está concentrando atenção. E, curiosamente, parece que a saída da crise econômica dependerá de uma solução no cenário político atual.

Infelizmente, ainda não se tem perspectiva de como tudo isso vai terminar, nem de quanto tempo ainda vai demorar.

É certo, porém, que a população brasileira almeja viver num Brasil melhor e não quer mais se calar diante da corrupção.

Últimas notícias

Palavra do Presidente – Correção da Tabela do Imposto de Renda Já.

Por: OSWALDO AUGUSTO DE BARROS; Feliz ano novo a todos! Encerra-se 2016 em meio a muitas polêmicas e incertezas, abalando a população brasileira. Carnaval passou,…
Ler mais...

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO

Na data magna da cristandade, fazemos deste momento o emissário de nossas palavras. Fazemos das nossas palavras a expressão sincera de nosso pensamento. Fazemos do…
Ler mais...

13º SALÁRIO – 30 de novembro é o prazo para pagamento da 1ª parcela – Benefício tem papel importante na economia

O pagamento do 13º salário é um dos momentos mais esperados pelos trabalhadores, afinal de contas sempre é bom ter um dinheiro a mais na…
Ler mais...