De olho nas eleições de 2018 e prevendo que a proposta original da reforma da Previdência poderá ser desfigurada por ocasião da votação, os aliados do presidente Michel Temer propõem que a mesma seja retomada somente no próximo governo, em 2019.
Ainda que não haja consenso é uma ideia que vem sendo defendida por vários partidos totalizando 173 dos 513 deputados. Trata-se, portanto, de uma mudança nas expectativas – diante da imprevisibilidade da crise política − para aprovar uma pauta considerada tão impopular. Muitos dizem não estar seguro de que o governo conseguirá aprovar a reforma da Previdência.
Por outro lado, em 31 de julho a mídia divulgou que, segundo o ministro Meirelles, há perspectiva de aprovação da reforma da Previdência com os itens mais importantes.
A CNTEEC vê com certa apreensão esse vai e vem de estratégias com relação à reforma da Previdência, sobretudo pelo texto proposto, assim como repudiou o modo como ocorreu o trâmite e aprovação da reforma Trabalhista.
E, se há alegação de envelhecimento da população, de mudança no mercado de trabalho, com mais desempregados e se há alegação do chamado déficit previdenciário insistimos no questionamento da responsabilidade fiscal, ou seja, equilíbrio das contas públicas.
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De olho nas eleições de 2018 e prevendo que a proposta original da reforma da Previdência poderá ser desfigurada por ocasião da votação, os aliados do presidente Michel Temer propõem que a mesma seja retomada somente no próximo governo, em 2019.
Ainda que não haja consenso é uma ideia que vem sendo defendida por vários partidos totalizando 173 dos 513 deputados. Trata-se, portanto, de uma mudança nas expectativas – diante da imprevisibilidade da crise política − para aprovar uma pauta considerada tão impopular. Muitos dizem não estar seguro de que o governo conseguirá aprovar a reforma da Previdência.
Por outro lado, em 31 de julho a mídia divulgou que, segundo o ministro Meirelles, há perspectiva de aprovação da reforma da Previdência com os itens mais importantes.
A CNTEEC vê com certa apreensão esse vai e vem de estratégias com relação à reforma da Previdência, sobretudo pelo texto proposto, assim como repudiou o modo como ocorreu o trâmite e aprovação da reforma Trabalhista.
E, se há alegação de envelhecimento da população, de mudança no mercado de trabalho, com mais desempregados e se há alegação do chamado déficit previdenciário insistimos no questionamento da responsabilidade fiscal, ou seja, equilíbrio das contas públicas.
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