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Sou contra o Auxílio Emergencial

  • 04/09/2020

Não sou a favor de Auxílio Emergencial, seja na forma anterior, muito menos o que está sendo proposto até o final do ano.

Se a economia melhorou com a injeção desse Auxílio, melhorando as contas públicas, vamos imaginar se fosse utilizado o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, poupado pelo trabalhador, que, quando dispensado, o receberia com a multa pertinente.

Com certeza, o trabalhador melhor sobreviveria com o FGTS do que com essa ajuda, cujo objetivo político é unicamente a reeleição em data próxima e futura.

O trabalhador não necessita de Auxílio, necessita de Trabalho. O Brasil não precisa de “falsa bondade”, implora por crescimento. O brasileiro necessita de condições dignas de sobrevivência, através de seu suor, dedicado à produção e ao crescimento. O desmonte social operado na legislação é que o torna refém de tais “benesses”.

A Reforma Trabalhista de 2017, que geraria milhões de empregos, fracassou, nenhum emprego foi gerado. Ao contrário. E as desregulamentações impostas pelo atual governo fragilizam ainda mais a situação do Trabalhador, com graves impactos na vida dos mais simples.

Mas e a Pandemia? Bem, deveria ser atacada por profissionais do ramo no Ministério da Saúde, a ser administrado por especialista em Saúde. O que colhemos este ano é fruto da ausência de planejamento estratégico de vários governos, mas especialmente do atual, que não tinha nem criou um plano de ação. Muito Twitter e pouca ação.

As reformas, enganosas, obrigaram muitos a se submeter a novas e precárias formas de trabalho. Ou seja, estão aprendendo na prática as dificuldades dos que não têm “Carteira assinada”.

Esperávamos, neste momento de crise, a cota de sacrifício igual à dos Trabalhadores da CLT para o Executivo, Legislativo e o Judiciário. Aí, o Auxílio, seria outro e digno do “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”.

Fonte: Agência Sindical

Por: Oswaldo Augusto de Barros é presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura (CNTEEC), Federação Paulista dos Auxiliares em Administração Escolar (FEPAE) e coordenador do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST).

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  • 04/09/2020

Não sou a favor de Auxílio Emergencial, seja na forma anterior, muito menos o que está sendo proposto até o final do ano.

Se a economia melhorou com a injeção desse Auxílio, melhorando as contas públicas, vamos imaginar se fosse utilizado o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, poupado pelo trabalhador, que, quando dispensado, o receberia com a multa pertinente.

Com certeza, o trabalhador melhor sobreviveria com o FGTS do que com essa ajuda, cujo objetivo político é unicamente a reeleição em data próxima e futura.

O trabalhador não necessita de Auxílio, necessita de Trabalho. O Brasil não precisa de “falsa bondade”, implora por crescimento. O brasileiro necessita de condições dignas de sobrevivência, através de seu suor, dedicado à produção e ao crescimento. O desmonte social operado na legislação é que o torna refém de tais “benesses”.

A Reforma Trabalhista de 2017, que geraria milhões de empregos, fracassou, nenhum emprego foi gerado. Ao contrário. E as desregulamentações impostas pelo atual governo fragilizam ainda mais a situação do Trabalhador, com graves impactos na vida dos mais simples.

Mas e a Pandemia? Bem, deveria ser atacada por profissionais do ramo no Ministério da Saúde, a ser administrado por especialista em Saúde. O que colhemos este ano é fruto da ausência de planejamento estratégico de vários governos, mas especialmente do atual, que não tinha nem criou um plano de ação. Muito Twitter e pouca ação.

As reformas, enganosas, obrigaram muitos a se submeter a novas e precárias formas de trabalho. Ou seja, estão aprendendo na prática as dificuldades dos que não têm “Carteira assinada”.

Esperávamos, neste momento de crise, a cota de sacrifício igual à dos Trabalhadores da CLT para o Executivo, Legislativo e o Judiciário. Aí, o Auxílio, seria outro e digno do “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”.

Fonte: Agência Sindical

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